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Grupo pernambucano erguerá hotel em Porto

Imprensa


20/02/2011

Grupo pernambucano erguerá hotel em Porto

Port Gali Hotelaria e Turismo, que adquiriu terreno que pertencia aos portugueses do Pestana, vai implantar empreendimento com 240 unidades habitacionais. Já foram investidos quase R$ 15 milhões. 

Menos de um ano após fechar a compra de um terreno de 4,7 hectares onde o grupo português Pestana pretendia construir um apart-hotel, a 4 quilômetros da Vila de Porto de Galinhas, a pernambucana Port Gali Hotelaria e Turismo anuncia a construção de um hotel de lazer, na categoria turística de padrão 4 estrelas. Com dois blocos, terá 240 unidades habitacionais. Os sócios dirigem o BW Solar Porto de Galinhas, com 139 apartamentos, e devem contar com financiamento do BNDES e do BNB. 

O empreendimento, ainda sem nome, terá 224 apartamentos standard e 16 na categoria luxo. No total, o grupo já investiu com recursos próprios R$ 14,6 milhões na compra do projeto e na conclusão do primeiro bloco de 120 apartamentos entre construção civil, instalações, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, enxovais, entre outros. O projeto, entretanto, prevê outro bloco, de forma que o conjunto terá, além de portaria, todos os demais itens como sala de internet, loja de conveniências, sala vip, restaurante principal, adega, sala de TV, salão de jogos, brinquedoteca com cinema infantil, restaurante infantil, sala de ginástica, baby copa, sauna e piscina interna aquecida. 

O financiamento será de aproximadamente metade do custo total do empreendimento onde se prevê ainda um bloco de serviços para dar suporte a toda esta estrutura, com cozinha principal, almoxarifado, governança, vestiários, manutenção, refeitório e portaria, centrais de gás, lixo e estação de tratamento de esgoto. Nenhum resíduo deverá ser despejado no solo. 

O Solar Porto de Galinha, onde os empreendedores vêm atuando, foi fundado pelo empresário Artur Maroja, que o construiu em 1984, num lote de 3 mil metros quadrados em frente o primeiro hotel de Porto, com apenas 39 apartamentos que se transformaram em 139 depois de duas ampliações.

Apostando no crescimento do mercados os herdeiros de Maroja (Artur Filho, Otaviano e Maria Helena Maroja Costa Pereira), compraram o projeto da Pestana (R$ 10,2 milhões), investiram na conclusão do primeiro bloco de 120 apartamentos. Agora com ajuda do construtor de empresas Ricardo Di Cavalcanti, pleiteiam R$ 14,6 milhões no BNB e do BNDES através do FNE e do BNDES Turismo de forma a concluir o empreendimento ainda em 2012.

 

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