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R$ Crédito Carbono

Imprensa


31/10/2009

R$ Crédito Carbono

Carbono mais desenvolvido no NE

Consultorias fazem parceria para ampliar políticas em prol do meio ambiente

Atualmente, na condição de país em desenvolvimento, o Brasil é exportador de crédito de carbono e possui 164 projetos registrados na Organização das Nações Unidas (ONU) que versam sobre o tema. A busca pelo mercado é grande porque, de fato, houve um crescimento considerável dessa área. De 2005 a 2007, o comércio internacional passou de 2 bilhões de euros para 12 bilhões de euros. Esses foram os dados apresentados pelo diretor da Enerbio Consultoria, Eduardo Baltar. A Consultoria Empresarial Di Cavalcanti firmou uma aliança com o grupo para desenvolver a questão do carbono também no Nordeste. 

“A aliança estratégica é visando o crédito de carbono. Nossa expectativa é que mude tudo para melhor em dezembro (entre 7 e 18), quando haverá a Conferência de Copenhague. A Di Cavalcanti nunca atendeu sobre crédito de carbono, mas agora vamos tratar disso no Nordeste”, frisou o diretor da consultoria, Ricardo Di Cavalcanti. O evento de dezembro servirá para discutir a ampliação das políticas econômicas realizadas no sentido de diminuir a emissão de gases do efeito estufa. 

Há quem diga que, em 2012, o sistema de crédito de carbono já esteja caducando e, como determina o Protocolo de Quioto, seja extinto em 2012. Porém, Eduardo Baltar enxerga mais além, acreditando que o modelo atual passará por ampliações, mas não perderá o foco. “O mercado de carbono mundial movimentou 9,4 bilhões de euros em 2005. Em 2006, foram 22,4 bilhões. Em 2007, 40,5 bilhões de euros. E, em 2008, mais de 90 bilhões de euros”, salientou o diretor.

Os países que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões tornam-se compradores de créditos de carbono. Aqueles que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas podem vender o excedente de “redução de emissão” ou “permissão de emissão” no mercado nacional ou internacional.

 

FOLHA DE PERNAMBUCO

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